Apresentado na sessão desta terça-feira, 25, o requerimento de autoria do vereador professor Júnior Geo destaca a autorização e realização de atos pelo Executivo Municipal sem análises do Conselho Municipal de Previdência, órgão deliberativo máximo da instituição.  A requisição considera ainda, diversos atos considerados ilícitos e apresenta documentação anexa.

 

De acordo com Júnior Geo, a criação da comissão se deu após a gestão estabelecer outras formas de deliberação para o Previpalmas, por meio de Medidas Provisórias.  “ Esse tipo de ação limita os poderes do Conselho e deixa os recursos e aplicações do PreviPalmas em poder apenas do Executivo”, justificou Geo.

 

Segundo o documento, são mais de 500 milhões de reais que compõem a carteira de aplicação e encontram-se vulneráveis. Com sete assinaturas de parlamentares da Casa de Leis, o requerimento segue para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). 

 

Conselho Municipal de Previdência

O conselho é formado por seis representantes. Três deles fazem parte do Executivo Municipal, dois foram escolhidos pelo Executivo e um pelo Legislativo.  Os outros representantes são dois servidores efetivos estáveis e um pertence ao segmento de aposentados e pensionistas.  A representação de todas as partes, apresenta competência para tomar as decisões referentes ao Previpalmas. 

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