O governo ao implementar o programa de demissão voluntária e aposentadoria incentivada dá um peteleco relevante no fundo de previdência dos servidores.

A previsão com indenizações, no valor de R$ 20 milhões previstos no orçamento deste ano, é fichinha comparado ao buraco que provoca no Igeprev, já às voltas com um passivo atuarial na casa dos R$ 30 bilhões.

O Igeprev depende necessariamente das contribuições patronal e dos servidores ativos. Reduzindo o número de efetivos, a receita diminui. E as aposentadorias crescem de forma geométrica.

No mês de dezembro o Igeprev já gastava uma média de R$ 80 milhões/mês com aposentadorias e pensões. Há três anos (2015) esse gasto mensal era de R$ 28 milhões.

E no orçamento de 2018, como no de 2017, não há qualquer previsão de aporte financeiro do governo no fundo dos aposentados.

Já a partir deste mês, como avaliou o presidente do Igeprev, Jacques Silva, no final do ano a este blog, o Igeprev já teria um déficit mensal nas suas contas correntes entre R$ 4 milhões a R$ 5  milhões, projetando para o exercício  um déficit de R$ 60 milhões.

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