O Tribunal de Justiça do Estado (a pedido do Ministério Público Estadual) mandou, no domingo, o governo suspender qualquer decisão que gere despesas, sem o consentimento da Justiça.Motivo: o governador Marcelo Miranda foi cassado na quinta. E o governo estava entabulando pagamentos, promoções e regularização de imóveis sem legitimidade.

Pois não é que o governo mandou publicar no Diário Oficial de ontem, 26 de março, decisão prorrogando por mais doze meses algo próximo de sete mil contratos temporários!!! Em pleno mês de março, quatro dias após a cassação e com data retroativa, lógico.

Não que os servidores comissionados não estivessem no desempenho de suas funções ou o governo deles não necessitasse. O problema é que Marcelo Miranda já estava cassado. Tal decisão, certamente, dependeria de uma avaliação do governador que vai tomar posse interinamente no governo.

Tudo isto no mesmo Diário Oficial em que Marcelo Miranda demite todos os secretários e ocupantes de cargos de confiança (Ato 340), com a firula de ter sido a pedido. Imagina: se os secretários não tivessem pedido, não seriam demitido, pela lógica palaciana, quatro dias em que o governo já não era mais governo.

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