A morte do médico João de Deus neste sábado é daquelas notícias que te pegam de calças curtas. Ainda que há muito tenha em mente que a morte seja apenas um desligamento: deixa-se de ser como não se era antes do nascimento. De outro modo: dorme-se para não acordar mais. Sentimentos ficam com os que não se foram: nós, até agora.

João de Deus acompanhou o parto de minha filha Lara na sua clínica ali próximo do parque Cesamar em 95. Acompanhou clinicamente outra filha, Luiza, então com apenas um ano a partir de 1.993 em Palmas. Conheci sua família, seus filhos, essas coisas. Um homem de bem.

João de Deus me lembra o início da Capital quando todos nos conhecíamos, nos encontrávamos nos mesmos lugares e tínhamos os mesmos objetivos. Quis o destino que morresse no dia do aniversário da cidade.

E aí nos bate a saudade de Salomão, Bala, Cesamar, Mossoró, Eudoro, Zé da Cunha, Zé Gomes.....E agora João de Deus. Nós, quando será talvez amanhã quem sabe quando. Mas um dia ou hora o será.

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