O relatório de gestão fiscal do segundo quadrimestre de 2017 dispensa maiores análises para se ter a gênese dos problemas do Estado.

O poder Executivo (governo) é um único que tem descumprido sistematicamente a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Enquanto o governo fechava o segundo quadrimestre gastando 50,27% de suas receitas com funcionalismo (35% deles contratados) - quando o limite máximo é 49% - o poder Judiciário  fechava com 5,49% ( o máximo é 6%).

O Ministério Público também fechou o quadrimestre enquadrado na LRF:  1,79%, contra um limite máximo de 2%.

O mesmo se verificou no poder Legislativo, que gastou 1,70% de suas receitas com funcionários (o limite máximo é 1,77%). Seguindo o Tribunal de Contas que comprometeu com salários 1,21% de suas receitas (contra o limite máximo permitido de 1,23%).

São números públicos do próprio governo.

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