A Câmara Municipal de Palmas tem um orçamento de R$ 38 milhões para 2018. Já arrecadou receitas de janeiro a abril de R$ 23,1 milhões.

Ontem o Tribunal de Justiça jogou a pá de cal no caixâo do IPTU, reajustado de forma absurdamente abusiva pelo ex-prefeito Carlos Amastha com a incontinência da maioria dos vereadores, sob o comando do presidente José do Lago Folha Filho.

E aí a pergunta: de que lado os vereadores estariam? O freio de arrumação imposto pelo Tribunal de Justiça - levassem os vereadores a sério suas funções constitucionais - seria motivo para, pelo menos, uma reflexão de suas excelências acerca do trabalho ineficiente que prestam a seu empregado. Ainda que se possa ressalvar a minoria da resistência.

O patrão e pagador tem motivos de sobra, portanto, dado a quantidade e qualidade do desempenho, para desempregá-los por indolência (tomando-os de boa fé) ou malandragem (alguns pura vadiagem mesmo)  dado não ser razoável ter que vereadores eleitos possam atender um prefeito da forma como o servem e como se dispõem ao agora ex-prefeito, fazendo do Legislativo um puxadinho do Executivo e do palanque eleitoral.

A desfaçatez é indisfarçável e tamanha que não se lixam para as inúmeras ações interpostas pelo Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas sobre ações do Executivo que aprovaram a mando do ex-prefeito Carlos Amastha e contrária à população e aos princípios da administração pública.

Estão aí as acusações de desvios no Fundesportes, no novo Plano Diretor, na  mudança dos endereços, nas licitações de compras, nos pregões de contratação de obras e até nos R$ 50 milhões de aplicações temerários do Previpalmas que os cofres públicos (e os servidores  municipais), tudo indica, não mais os verão. Um escândalo que o presidente da Camara, José do Lago Folha Filho, parece querer jogar para debaixo do tapete.

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