O senador Vicentinho Alves obteve ontem o apoio público do presidente regional do PSDB. É uma conquista relevante. Sinaliza a entrada dos tucanos na campanha do PR, ainda que em alguns municípios parte deles esteja sendo dividida com a senadora Kátia Abreu por força da liderança do prefeito Laurez Moreira.

Devem ainda aderir a Vicentinho o PV de Cláudia Lélis e o MDB de Marcelo Miranda. Ambos ainda não informaram publicamente porque estão presos a uma abstração: os recursos do ex-governador no STF/TSE e o receio de “magoá-lo” enquanto perdem ativos políticos.

Uma bobagem sem tamanho. Há muito não observava um amadorismo político, uma aridez partidária de tamanha envergadura. Dois partidos, a pouco mais de 20 dias das eleições, completamente fora do processo.

Evidente que se deixarem para dar o apoio às vésperas das eleições, ele valerá menos. É óbvio que Vicentinho, se MDB e PV quiserem sobreviver ao caos, é a única opção aos dois partidos.

Marcelo não segue, em absoluto, por motivos ´também óbvios, com Mauro Carlesse, Carlos Amastha ou Kátia Abreu. Sobra apenas Vicentinho. O MDB não construiu novas lideranças e nem registrou candidatura.

Mas eles ficam nesse lero-lero: os medebistas sonhando com a volta de Marcelo Miranda e Cláudia Lélis como se Marcelo-dependente fosse. Ambos, agora, como é notório, dependem de Vicentinho. Até para manter o espectro político de suas lideranças no poder público e nos municípios.

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