A prefeitura e o Previpalmas ainda não deram explicações convincentes sobre as aplicações de R$ 30 milhoes no ex-Porcao.

Não há como! É de difícil entendimento e compreensão a decisão de um administrador de retirar R$ 30 milhoes que estavam aplicados na Caixa Economica Federal (patrimônio de R$ 6,7 bilhoes) e realoca-los em um fundo que teria captado apenas R$ 200 milhoes. Sendo que R$ 70 milhoes seriam do próprio ex-Porcao. Só de papel.

Ademais, é, a priori, injustificável que um fundo tenha um patrimônio de R$ 200 milhoes (para o Cais Mauá) e tenha débitos (como você ve aí no extrato da CVM de 6 de fevereiro) de R$ 67,00 ou de R$ 1,250 milhoes.

A situação sugere o Porcão: uma churrascaria que não tinha picanha. E onde o Igeprev torrou R$ 400 milhões dos servidores públicos estaduais no governo Siqueira Campos.

E que pode ser o destino dos R$ 30 milhoes dos servidores públicos municipais. No governo de Carlos Amastha.

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