O crescimento dos gastos da administração com pagamento de servidores expõe as consequências da criação de secretarias politicas num ambiente em que o governo faz contingenciamento de verbas orçamentárias. Português traduzido: o Palácio Araguaia abriu a porteira para a contratação de comissionados/contratados.

No mês de abril (dados de hoje do Portal das Transparências) o governo gastou o equivalente a R$ 345 milhões com despesas com pessoal mais encargos. O valor é 63% superior ao que teria pago no mês de janeiro, da ordem de R$ 211 milhões.

O viés empregatício é compactível com as despesas com pessoal verificadas também no mês de fevereiro (R$ 406 milhões) e março (R$ 425 milhões. Como o valor gasto no quadrimestre é semelhante ao que se utilizou no primeiro quadrimestre de 2016(R$ 1,3 bilhão) é razoável entender que o governo tem gasto o “sal da janta”.

O que supostamente teria economizado no contingenciamento ou em cortes de despesas determinados por decretos, tem aplicado no combate ao desemprego fazendo uso das secretarias políticas.

Nada impossível de ser detectado a olhos vistos nas secretarias onde já tem comissionado saindo pelas janelas. Não deixa de ser uma estratégia contra a recessão econômica.

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