Os secretários do governo apresentaram ontem aos deputados a situação fiscal do Estado. Nada que o leitor deste blog não tenha conhecimento quase que diariamente. Coisa que os deputados, em tese, também o teriam. A prestação de contas é uma imposição legal.

O que se abstrai dos números é um escândalo. O governo prevê para este ano fechar o exercício com um déficit primário (despesas maiores que receitas) de R$ 620 milhões (já chegou a R$ 420 milhões em oito meses).

É um buraco maior, proporcionalmente, que o déficit primário do governo federal e que tem mexido como o Congresso. Enquanto o déficit do governo federal é estimado em 4,4% do orçamento (R$ 159 bilhões) o governo do Estado prevê fechar com 5,6% (R$ 620 milhões).

Por aqui, é a coisa mais natural possível para os parlamentares. Exceção ao petista Paulo Mourão (que presidiu a Comissão de Orçamento da Câmara dos Deputados) que tem apontado a irresponsabilidade fiscal do Executivo.

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