Deve ter início amanhã a jornada de oito horas do funcionalismo no Estado. O governo decidiu retomá-lo para, dentre outras finalidades, diminuir o custo da máquina administrativa. Mesmo argumento utilizado pelo mesmo governo em novembro do ano passado para a redução da carga horária a seis horas diárias.

Não há qualquer demonstração do governo até aqui para sustentar a sua tese tanto de redução como de retorno da carga horária. E isto induz a uma conclusão necessária: o governo não se importaria com o resultado, redução de custos ou não. Mas com o exercício de sua competência administrativa para demonstração de força e de sua vontade política.

Evidente que se viesse a público informar os números da economia ou da elevação de gastos talvez pudesse obter o apoio da população e dos servidores para a medida. Não o fazendo, aumenta o grau de desconfiança na administração e na capacidade do governo de tratar os recursos públicos com um mínimo de seriedade, planejamento e organização.

Ainda mais tendo-se conhecimento que o governo (como vai nos portais de notícias no final de semana) tem se ocupado em intrometer-se nas eleições de entidades corporativas fazendo uso de recursos públicos de emendas parlamentares. Algo que praticou com os policiais civis, por exemplo, e não conseguiu entregar.

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