O Tribunal Regional Eleitoral marcou ontem o enterro do XML Empenho. Aquela figura criada pelo prefeito de Taipas, Orlando Proencia, para justificar contratação de parentes, de professores que mal sabem ler e escrever, de um chefe de manutenção com deficiência visual e de pessoas que trabalhavam em Palmas, mas que também eram contratadas daquele município, num exercício físico  descomunal, contrariando a relação de espaço, de estarem no mesmo lugar ao mesmo tempo. Tudo, como se defende na Justiça Eleitoral, para vencer as eleições de 2012.

Por seis votos a zero o Tribunal manteve a sentença do juiz eleitoral de Dianópolis e cassou o mandato do prefeito, que foi reeleito. Há recursos, claro. Mas nos embargos, por exemplo, será um esforço hercúleo derrubar um acórdão com decisões unânimes de seis desembargadores de um Tribunal Regional Eleitoral. Caso a sentença seja mantida, deverá ser realizada nova eleição em Taipas e o XML Empenhos não poderá servir de exemplo de justificativa de desvios de recursos públicos dos prefeitos municipais. Se a moda pega, você já viu o “bagaço”.

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