O secretário da Administração, Geferson Barros, tranquiliza os servidores públicos de que não haverá prejuízos os beneficiários do Plansaúde.  Em conversa com este blog diz que uma das preocupações do governo quanto ao atendimento não são de hoje. Não haveria qualquer especulação ou pensamento de acabar com o Plansaúde, que foi criado por lei.

Aliás, na questão do Plansaúde, ainda que o governo se aproprie das contribuições, não as repassando para cooperativas e prestadores de serviço, só o fazendo em atraso, Geferson Barros enfrentou críticas há pouco tempo (inclusive de servidores) quando questionou as despesas no setor de cardiologia apresentadas pela Unimed. Talvez não o tivesse feito, estivesse, hoje, sendo acusado de omisso ou conivente.

Como em outras ações públicas que responde por questões que, efetivamente, não são causadas por seu livre arbítrio ou ação deliberada, mas por vontade política das escolhas discricionárias governamentais onde seu poder de decisão é, certamente, modulado. E, até certo ponto, restrito.

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