Na feira coberta da 304 Sul, o litro da fava está custando R$ 20,00. Com viés de subida para R$ 22,00 (10%) nos próximos dias. Um pé de alface não sai por menos de R$ 6,00, mesmo preço do litro de farinha. A fava vem do Maranhão e a farinha é produzida por aqui mesmo. E daí? Pois é.  Os xiitas e ecochatos continuam sua ladainha contra o agronegócio, tocado pelo que eles chamam pejorativamente de ruralistas. Mas que geram 37% de todos os empregos no país e um PIB de US$ 412 bilhões. Ou seja, 18% do PIB brasileiro, de US$ 2 trilhões e 251 bilhões.

Sigamos. Nos últimos dias recrudesce, no meio da população, o movimento contrário dos preços dos produtos da cesta básica (como o da fava, o arroz, o feijão e o tomate lá a feira) que, desonerados pela presidente Dilma Roussef, não caíram, ao contrário, aumentaram em certos casos.  Seguindo a lei da oferta e procura, como lógico.

Agora,  imagina se o Brasil, que já preserva 61% de suas terras, diminuísse a área de produção como querem o sonháticos de Marina Silva? No ano passado, das exportações totais do Brasil (US$ 242,58 bilhões), US$ 95,81 bilhões (39,1%) foi do agronegócio. E ao contrário do que se informa pelas redes, 70% da produção brasileira é consumida por aqui mesmo. Apenas 30% vão para as exportações. 

E é preciso aumentar a produção. E por que? Dados da FAO demonstram que  para atender a demanda mundial de alimentos, os países devem aumentar sua produção em mais 280 milhões de toneladas até 2020 e 450 milhões de toneladas até 2050. E nisto aí que pode caber o Tocantins, uma região de áreas agricultáveis, a maioria com condições de irrigação por gravidade. Somando os modais de transporte, estamos perto de assumirmos a posição que o Sudoeste goiano no início dos anos 80 que catapultou a economia daquele Estado com o boom da soja e da cana de açucar.

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