A resistência da população e setores do empresariado à “mudança de redutores” dos índices de IPTU na Capital – que a presuntiva pancada no bolso do morador aponta como reajuste exorbitante - e a reação tão descoordenada quanto amalucada da Prefeitura tem produzido, paradoxalmente, mais bem que mal às instituições, à administração e às autoridades políticas.
Não é todo dia, afinal, que se lê no Diário de uma prefeitura, no bojo de discussão de um imposto, ato oficial orientando antecipadamente técnicos da administração acerca de possível redistribuição de processos de interesse do Executivo municipal no Tribunal de Contas do Estado. Processos sob a responsabilidade de conselheiros considerados adversos.
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