Nos últimos dias, este blog tem sido ameaçado por fakes quase que diariamente. Emails falsos, grupos de zap (de comando conhecido do público), pressões graves e sobre as quais já estou tomando as devidas providências legais.

Há evidentemente contrariedade de empresários sérios que demonstram (de forma transparente, respeitosa e legítima) equívocos em alguma avaliação (não sou matemático-financeiro) e que (ainda que o blog seja de opinião, ou seja,  personalíssimo) os publico. Em respeito ao interessado e ao leitor.

Não tenho nada a esconder de ninguém e não tenho interesse algum em prejudicar ninguém, tampouco sou investidor. Mantenho este blog há oito anos e opero no jornalismo há  39 anos (26 deles no Estado).

Por trás do crime de ameaça e chantagem, estão os artigos sobre as aplicações do Previpalmas. Embora não tenha tratado de responsabilizar os agentes, a turma de criminosos pega pesado sem preocupar-se com o crime que praticam.

Como o leitor sabe (os posts estão aí no arquivo) sublinhei as dúvidas sobre as aplicações. E os números são públicos. As informações (como o leitor também confere aí do lado) são da Comissão de Valores Mobiliários (com acesso a qualquer um) ou na Declaração de Aplicação e Investimentos do próprio Previpalmas.

Da devassa e ameaça que os tributários (que se entende estejam a defender o prefeito responsável pela nomeação dos conselheiros que fazem os investimentos do Previpalmas) fazem, uma dedução lógica: haveria dificuldades para o Previpalmas e a prefeitura da Capital refutarem as denúncias (estão sendo investigadas pelo TCE e MPE e MPS já acena com retirada do Certificado de Regularidade da Previdencia) de pouco cuidado (ou outra coisa) nas aplicações de R$ 50 milhões do Previpalmas (R$ 20 milhões na Tercon e R$ 30 milhões na Icla, ex-Porcão).

Dificuldades que demonstram equívocos primários:a) aplicação maior que o permitido pela legislação (desenquadrada) nos dois fundos; b)a falta de solidez do fundo investido (até pela composição das cotas/em um metade é do próprio Previpalmas); c) a situação do Icla, ex-Porcão; os milhões que o Igeprev perdeu no Porcão; d) os problemas para início das obras do Cais Mauá (onde investiu R$ 30 milhões); e) a ligação de um dos fundos com o doleiro Alberto Youssef, da Operação Miquéias e f) a própria Operação Miquéias ainda em curso.

Isto aí não é criação minha!!!! É público. Talvez por isto, a prefeitura e o Previpalmas não consigam construir um raciocínio plausível para as aplicações deixando a defesa para os fake e para os operadores (investidores e fundo investidos). E a turma dos fakes assumam, na crítica aos meios que a explicitam, sua defesa transversal tentando afastar a verdade colocada na refutação ad hominem em desfavor da ad rem.

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