A Justiça Eleitoral deve julgar no dia 18 de maio os pedidos de impugnação de candidatos na eleição suplementar. Tudo indica que Marlon Reis, se tem poucas probabilidades de sair-se vencedor (apesar da mesma possibilidade) pode ser o recordista e ganhador nos pedidos do gênero.

É provável, entretanto, que o Tribunal Regional Eleitoral seja submetido ao escrutínio da população especialmente quanto aos pedidos contra dois candidatos: Kátia Abreu e Carlos Amastha.  A primeira, questionada sobre a filiação partidária e o segundo pela  falta de desincompatibilização.

Kátia tem a seu favor a EC que autorizava, em março, a janela partidária e o fato de, na cassação, estar desfiliada do MDB não por vontade própria e sim por expulsão, o que ensejaria a defesa de justa causa/sem justa causa.

Já Amastha não se desincompatibilizou seis meses antes por vontade própria. Amastha tem contra si os dispositivos constitucionais e Kátia tem em seu favor a legislação partidária. Do que decidir o Tribunal Regional Eleitoral, caberá recurso.

Com o torpedo da Justiça Eleitoral a Mauro Carlesse e o desnorteio de Carlos Amastha (com a perda trágica de sua agenda, Junior Coimbra), as circunstâncias favorecem a uma polarização entre Kátia Abreu e Vicentinho Alves na Suplementar. Daí o MDB, a passos de tartaruga, querer esta semana subir de vez no palanque do senador portuense.

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