Os servidores públicos e a classe política negligenciam a situação do Igeprev. Não deveriam. No ano passado (janeiro a dezembro) o Igeprev registrou R$ 885.153.907,79 de despesas.

O valor é R$ 223 milhôes acima dos gastos do mesmo período de 2016, de R$ 662.082.889,35

Já as receitas de 2017 somaram R$ 685.000.714,79 contra receitas de R$ 662.173.575,14. Um acréscimo de R$ 23 milhôes de um ano para outro (2016/2017).

De outro modo: de 2016 a 2017, o Igeprev teve um déficit (despesas x receitas) de R$ 200 milhôes. Gastou R$ 223 milhôes a mais e só teve R$ 23 milhôes de elevação de receitas.

Se fosse uma empresa e não tivesse patrimônio (ativo de R$ 4 bilhôes para queimar) estaria falido. A tendência, evidentemente, não tomadas medidas para reverter a aceleração inercial dos gastos (e da diminuição de receitas) é o colapso do sistema.

Como aposentados e pensionistas não podem ficar sem suas remunerações, o governo vai ter que aumentar impostos para paga-las, já que por lei é o garantidor do regime próprio de Previdência dos servidores estaduais.

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