O que você lê aí é a capa do Jornal JA, do Rio Grande do Sul. É a edição de 25 de março último. Ou seja, de domingo passado. E o que nele se lê: o Cais Mauá registrou um prejuízo de R$ 51 milhões de 2011 a 2017. O balanço foi publicado pelo próprio Cais Mauá (segundo a publicação) no dia 22 de março de 2018 no jornal Correio do Povo (de Porto Alegre) na semana passada.

Esse Cais Mauá é onde o Previpalmas (cuja diretoria foi nomeada pelo prefeito Carlos Amastha) aplicou R$ 30 milhões do fundo dos aposentados da prefeitura de Palmas, via Icla/ex-Porcão. Outros R$ 20 milhões por intermédio do fundo Tercon. A REAG administra os dois.

O balanço, segundo o jornal, é assinado pelo contador Marice Fronchetti, presidente Julia Vassalo Maia da Costa e o diretor de operações Sergio José de Lima. Julia Vassalo que também é presidente do Icla/ex-Porcao, como o leitor do blog já sabe (veja postagens anteriores).

As duas aplicações do Previpalmas foram feitas de forma irregular. Na primeira (Porcão) o investimento do Previpalmas (R$ 30 milhões) é 15% do patrimônio do fundo investido. Na segunda, no Tercon, os R$ 20 milhões aplicados representam 45% do fundo investido. A lei limita estas aplicações a apenas 5% por motivos óbvios.

 

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