O governo numa encruzilhada. Pode elevar-se a 58 % o comprometimento das despesas com pessoal com a receita corrente líquida no primeiro quadrimestre. A Administração tem até 30 dia maio para publicar o relatório. As receitas aumentaram mas não conseguiram alcançar o desempenho da elevação das contratações. O governo já tinha fechado 2017 consumindo 54,9 %  contra um limite máximo legal de 49%.

Computando-se os dados dos últimos doze meses, tem-se que a receita corrente líquida pode aproximar-se dos R$ 8 bilhôes (pouco mais, pouco menos) contra os R$ 7,198 bilhões do terceiro quadrimestre de 2017. As despesas líquidas com pessoal, entretanto, devem elevar-se a R$ 5,1 bilhões no mesmo período. Com alguma margem para cima ou para baixo.

Somente de janeiro a abril de 2018, o governo teve  uma despesa bruta com pessoal da ordem de R$ 1,537 bilhões contra receitas correntes e intraorçamentárias (já descontados os repasses constitucionais a municípios e contribuições previdenciárias) de R$ 1,8 bilhões.

Evidentemente que não é um resultado da administração interina de Mauro Carlesse. Mas poderia ser um termômetro a orientar-lhe no exercício do cargo para o qual quer que a população o confirme.

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