Não deixa de ser um avanço o prefeito Carlos Amastha denunciar supostos fake news que estariam atuando em seu desfavor. Ele próprio poderia fazer, no embalo, uma crítica a auxiliares e aliados que, há muito, mantém uma rede criminosa de fakes para enxovalhar adversários.

Um deles, assessor com cargo em comissão que, da sede da prefeitura, pago pelos cofres municipais, comandaria um sem número de celulares para sair nas rede atacando a honra de pessoas que considera contrárias a seu projeto político de poder.

Celulares que, por seu turno, são ligados a outros celulares numa espécie de pirâmide que ainda consegue atrair incautos à sua causa com o compartilhamento de zaps de tal natureza e de difícil contenção que não por uma ação da Polícia Federal.

E que se diga: não dispensam nem jornalistas na sua criminosa ação de estabelecer os a favor e os contrários, objeto de suas ações até mesmo covardes porque escondidas por trás de rostos, números e nomes inexistentes.

Expediente que, de conhecimento público e em funcionamento há tanto tempo, não se imagina seja desconhecido do prefeito.

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