Os termômetros andam registrando 42° em Palmas e no resto do Estado. Inclino-me a admitir - pelo menos para efeito de raciocínio - que para o poder público a situação se mostre mais benéfica que prejudicial. No Estado, 13,6% do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias vem do consumo de energia elétrica, um valor em setembro de R$ 30,445 milhões dos R$ 223 milhões arrecadados no imposto. No ano, perto de R$ 400 milhões. Ou duas folhas líquidas de salários dos servidores.

Tomo pelo consumo que registrei em setembro, perto de 30% superior ao de agosto e outubro deve espocar a boca do balão. Elevação da conta proporcional ao consumo. E aí não adianta sacar do argumento de que o consumo é determinado pelo consumidor. Ou que o cidadão não se ligou para a bandeira vermelha da Aneel. Ninguém consegue desligar o calor ou o sol.

Paga-se no Tocantins um ICMS na conta de energia de 33% sobre o consumo (cálculo por dentro). Até dias atrás, tentava-se cobrar também ICMS sobre a distribuição: bi-tributação.  A não ser que se quisesse tarifar a energia do padrão da rua à cozinha. Distribuição doméstica.

Leia Mais: https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/opiniao/tend%C3%AAncias-ideias-1.456289/economia-a-42%C2%BA-graus-1.1377647

Deixe seu comentário:

Dando continuidade às vistorias nas unidades de saúde pública de Palmas, nesta quarta-feira, 19, promotores de Justiça e servidores do Ministério Público do Tocantins, aco...

As unidades do Judiciário de Araguaína estão em fase de mudança para o novo Fórum da cidade, mas algumas já iniciaram suas atividades. A Vara de Violência Doméstica, o Jui...

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, finalizou mais um curso para os funcionários da fazenda Dois Rios em Lagoa da confusão. Dessa vez a instrutora do SENAR Adeuma Bo...