Os salários dos servidores relativos ao mês de março (e o 13º dos aniversariantes) dependem do novo Secretário da Fazenda. Como apurou este blog na noite de ontem, fosse hoje o governo não teria condições de efetuá-lo.

De outro modo: depende das prioridades do governo de Mauro Carlesse e do novo Secretário da Fazenda o remanejamento ou definição de escala de pagamentos para que os vencimentos do funcionalismo sejam quitados.  Marcelo Miranda tem pago os salários em dias, em detrimento de outras despesas e acertos financeiros.

Os salários e 13º de fevereiro (pagos em março) envolveram recursos da ordem de R$ 190 milhões. O governo registrava até o último dia 21 de março (um dia antes da cassação) uma arrecadação de R$ 218,1 milhões (superior a igual período de fevereiro e maior que o registrado nos primeiros 21 dias de março de 2017). Tem um custeio de cerca de R$ 50 milhões/mês.

O secretário da Fazenda, Paulo Antenor, em conversa com este blog na noite de ontem disse que somente nesta terça ter-se-ia uma prévia dos repasses do FPE. Antecipou, entretanto, que o governo trabalhava para quitar passivos, como o Igeprev, até o mês de maio e que a dívida com os consignados seria paga com a com a comercialização da folha, em negociação com o Banco do Brasil.

 

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