Não é indicador de boa situação eleitoral a decisão de Carlos Amastha de impedir a divulgação de Pesquisa Ibope, encomendada pela Fecomércio, prevista para a amanha.
Fundamentar o seu pedido em algumas questões que não teriam o nome do ex-prefeito é discutível. Até porque é dado ao instituto fazer variações com nomes, especialmente numa eleição suplementar como esta em que há vários candidatos (inclusive ele, Amastha), com possibilidades de não ter sua candidatura deferida pela Justiça Eleitoral.
Todos os candidatos tem suas pesquisas internas. As que fazem para aferir a sua verdadeira situação, aproveitada pelos marqueteiros sérios para mudar o rumo da campanha. E aquelas para impulsionar a militância, quase sempre feita sob critérios heterodoxos mas que mostrem uma situação melhor do que de fato existe.
E logo Amastha que sempre se vangloriou de não dar valor a pesquisas porque diz ser o novo e ter entendido o que a população quereria.