O governo com mais um pepino pela frente. Como traduzível, provocado por falta de planejamento. Outra herança de governos anteriores que, ao invés de solucionar, o toma como ativo político.

O sinal analógico de televisão será desligado em Palmas, Porto Nacional e Barrolândia no próximo mês de agosto. No país serão 1.326 municípios a serem interligados no sistema digital até o final do ano. O desligamento completo ocorrerá até 2023.

A RedeSat, emissora do governo, entretanto, não se preparou tecnicamente para a conversão. Ou seja, as cidades poderão ficar sem o sinal da tv pública.

Nos bastidores, a informação é a de que não tem recursos. Nem aportes do governo e os parlamentares não conseguiram internar emendas parlamentares para a mudança dos equipamentos.

Como é notório, a não conversão dos equipamentos termina por beneficiar as emissoras particulares que se prepararam para a mudança.

De outro modo: se a direção da RedeSat já tinha dado uma tungada na fundação ao eliminar comerciais e patrocínios da Rádio 96,1 FM e mudado a programação popular da rádio por uma mais eclética (comprovada na queda da audiência), agora caminha para entregar também a TV.

Mais um expediente a opor-se à autonomia da RedeSat, já combatida (no governo) com a postergação do cumprimento da lei, ao não liberar a autorga da emissora, favorecendo que continue sob o jugo da Unitins, do governo e dos políticos.

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