Os empresários da Capital aliaram-se à OAB há dois meses naquele processo contra o reajuste do IPTU na cidade. Alguns tiveram reajuste nos tributos de seus imóveis em mais de 400%.

Sofreram com o aumento que Amastha, no protocolo do projeto na Camara Municipal, um ano antes, prometera que não seria aumento de impostos. E sim aplicação de redutor.

Já neste ano Amastha mandou projeto de reajuste da tarifa de transporte urbano ao Conselho Municipal responsável por sua autorização, dizendo também não estar propondo um reajuste. O valor da tarifa foi aumentado acima da inflação e o então prefeito decidiu subsidiá-lo.

Leio, agora, que Carlos Amastha teria prometido aos empresários da Capital ontem que “se eleito não vai aumentar impostos no Estado”.

A previsão orçamentária de receitas tributárias da Prefeitura de Palmas passou de R$ 106,1 milhões  em 2013 (primeiro ano da primeira administração de Carlos Amastha) para os atuais R$ 219,9 milhões de receitas tributárias esperadas em 2018.

Um crescimento da receita tributária de 106% em cinco anos. Contra uma inflação, nos cinco anos, de 32%. Um crescimento real (descontada a inflação) de estupendos 74%. Sem aumentar impostos, como se apreende do que fala o ex-prefeito.

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