À medida que se aproximam as eleições, são perceptíveis detalhes relevantes no desempenho de candidaturas. Um deles – muito avocado a cada quatro anos – é a representação territorial dos postulantes a cargos eletivos o que invoca, por certo, uma espécie de eleição distrital consentida e aproveitada como instrumento de captação de votos.

E por que isto? As pessoas, não raro, decidem-se por aqueles que lhe são mais próximos, que podem cobrar-lhes com maior facilidade suas funções. Muito embora nem sempre isto se revele nas urnas por força do sistema eleitoral brasileiro.

O governador Mauro Carlesse (candidato à reeleição), neste ponto, parece ter observado nesta logística um fio condutor (e catalizador) de sufrágios. Não à toa, sua candidatura majoritária acha-se representada (e fincada) no Sul, Centro e Norte do Estado.

Ele, próprio, Carlesse, da região Sul (Gurupi), acompanhado dos candidatos ao Senado Eduardo Gomes (do centro/Palmas) e César Hallun (Araguaína/Norte/Bico do Papagaio).

Hallun, como já venho analisando aqui desde o ano passado, pode surpreender muita gente. Especialmente no Norte, onde ganhou musculatura política como deputado federal.

Como se nota, Mauro Carlesse (e seus formuladores políticos), levando-se em consideração essa linha de raciocínio predominante em grande parte do eleitorado, preferiram fazer o dever de casa. E não apostar em fórmulas mágicas ou que contrariem o bom senso e o senso comum.

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