Marlon Reis sendo apresentado às nuances da política. A contradição do seu discurso apontada pelo Antagonista é eloquente.

Avaliando a situação da candidatura de Lula, do PT, fez uso de filigramas jurídicos: a Justiça é que irá decidir após o seu registro.

Não há dúvidas de que a decisão caberá à Justiça Eleitoral. E ele sabe perfeitamente que a inelegibilidade decorre da condenação em segunda instancia. No registro, a Justiça apenas a nega (ou autoriza) aplicando o que dispõe a lei nestes casos. Só a declara.

Na política, ao contrário do juízo, o que interessa é a análise que o candidato ao governo do Rede faz do PT que teve toda sua direção nacional e um ex-presidente, Lula, condenados no mensalão e no petrolão. E de seus métodos de governo e de fazer política.

E cujas ações são combatidas pela lei que ele, Marlon, diz ter sido de sua caneta e que a empunha como uma lança em seu cavalo Rocinante.

A prática de Marlon cada dia contradiz sua teoria. A tergiversação sobre os crimes de Lula para não perder a possibilidade de aliança com o PT no Estado é apenas mais um expediente revelador que, também para ele, os fins justificariam os meios.

Estão aí o PSD e outros partidos conservadores e de histórico conhecido a, agora, cortejá-lo com reciprocidade de mesma medida. De outro modo: Marlon é virgem só que morou no Rio. Democraticamente.

Até encontrar a sua Dulcinéia.

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