Há uma questão que tem passado a largo nessa Operação Ápia, cujo processo teria sido encaminhado ao Supremo Tribunal Federal. Com uma delação que seria do fim do mundo. Sabe-se de que uma delas (a primeira que se tem conhecimento) daria pano pra manga para muitos políticos. Mas existiria uma outra, de outro empresário do Norte do Estado, pior ainda.

Se foi encaminhada ao STF (estaria com o ministro Alexandre Morais) é porque deve envolver parlamentares (deputados federais ou senadores) por questão de prerrogativa de foro (o tal foro privilegiado).

Há indicativos ainda, para piorar o sono dos parlamentares, de que um dos operadores da JBS (Ricardo Saud, preso na Operação Lava-Jato) – conforme teria identificado investigação da Polícia Federal – frequentou com bastante intensidade os gabinetes do Senado nos últimos anos, se movimentando via gabinete de um senador do Estado em cerca de 70% de suas andanças no parlamento.

Evidente que frequentar o Senado por intermédio do gabinete de um senador (ali para se movimentar em muitas das áreas precisa de autorização) não é crime nenhum. O problema são as dúvidas dos policiais.

Deixe seu comentário:

Dando continuidade às vistorias nas unidades de saúde pública de Palmas, nesta quarta-feira, 19, promotores de Justiça e servidores do Ministério Público do Tocantins, aco...

As unidades do Judiciário de Araguaína estão em fase de mudança para o novo Fórum da cidade, mas algumas já iniciaram suas atividades. A Vara de Violência Doméstica, o Jui...

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, finalizou mais um curso para os funcionários da fazenda Dois Rios em Lagoa da confusão. Dessa vez a instrutora do SENAR Adeuma Bo...