Mauro Carlesse entre a cruz e a espada. Se no segundo turno da eleição suplementar conseguiu reunir apoios tanto de Ronaldo Dimas quanto de César Hallun e Lázaro Botelho, terá agora que optar por um dos grupos.

Há pretendentes demais para cargos de menos, tanto na majoritária como na proporcional. E aí será aquela de “botar a gata pra parir”. Ao Senado, tem Eduardo Gomes e Hallum e uma das duas vagas na disputa já é prometida para o grupo de Siqueira.

A escolha é inevitável. Na chapa não caberia os dois grupos que não se bicam e tem, cada qual, o seu projeto. Aquele que espirrar vai desembocar na candidatura de Carlos Amastha por gravidade.

E se está falando não apenas do colégio eleitoral de Araguaína, mas de todo Norte e Bico do Papagaio, suficiente para calibrar ou derrubar qualquer candidatura. De senado ou de governo.

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