Caros, vocês sabem do que penso dos conceitos e malabarismos retóricos do prefeito Carlos Amastha. Mas é um prefeito eleito democraticamente e pronto. Daí a omitir o óbvio, por questões ideológicas ou outro motivo,  é uma grande distância.

Pois é. A presidente Dilma Roussef destinou, ontem,  R$ 466 milhões para a implantação do BRT na Capital, que tem problemas sérios no transporte coletivo. E aí, parte das redes sociais e alguns outros meios tentam fazer prevalecer uma tese esdrúxula de que a Presidente tenha liberado também para outras capitais, na tentativa muito clara de retirar méritos do prefeito Carlos Amastha e apagá-lo da cena? 

Não entendi nada. Ora, o prefeito Carlos Amastha foi eleito justamente para isso. E a viabilização dos recursos teve sua participação sim, ora bolas!!! Já foi realizada até mesmo audiência pública!! Para um negócio desses, é necessário projetos, gestões políticas. Afinal, quantas cidades com 250 mil habitantes existem no país, necessárias de um transporte desses? Foi uma escolha política sim mas baseada em dados técnicos, como é evidente. E ele é o prefeito. Capitalizar sobre seu trabalho é um direito legítimo,ora essa. Afinal, apesar de ser eleito criticando os políticos, estes sobrevivem desse capital.

O problema da questão pode estar não na ação, mas no projeto. O BRT não é o que pretende o Governo. Siqueira criou a região metropolitana para implantar o VLT em Palmas. Infelizmente (ou felizmente), transporte coletivo municipal é de competência da prefeitura e não do governo. O Palácio terá que engolir as decisões do Paço. São R$ 466 milhões que certamente à Praça dos Girassóis interessaria administrar e que agora estarão nas mãos do prefeito.

Sem perder de vista que o governo é tucano, que tem um candidato a presidente nas ruas, contra Dilma Roussef. E Amastha é do PP, da base do governo. É de Amastha, também, o  mérito pelos recursos que viabilizarão o BRT. Não há como negá-lo e à sua substância política, negando-lhe ações e circunstâncias tão óbvias. Uma bobagem só possível nessa falta de lógica, moral e ética que tentam, a partir de origem conhecida,  empregar no processo eleitoral deste ano.

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