Deputado é um sacerdócio. Não dá prazo para o parlamentar fazer negócios como um empresário comum. Muitos tem suas fazendas e empresas, é claro, mas sujeitas à crise econômica por que passa o país. Outros não plantam de corda, nem feijão, não tem terra nem debaixo da unha.

Agora, um deputado estadual que não tem empresa nenhuma, sem ganhar na loteria ou receber herança, ter uma evolução patrimonial de R$ 1 milhão, R$ 2 milhões ou R$ 4 milhões em quatro anos, deve ter encontrado pote de ouro no final arco-íris.

Com um salário de R$ 24 mil por mês, terá ao final de quatro aos o equivalente a R$ 1 milhão e 100 mil. Isto se não gastar nada com comida, transporte, saúde, remédios, aluguel, educação, energia, água, vestuário e uma bebidinha de vez em quando.

É o que registra reportagem do Jornal do Tocantins desta quinta. Um documento que o eleitor deveria recortar e guardar para fazer comparações. Ainda mais no Estado onde os políticos são conhecidos como arroz de festa.

Deputados que tem um orçamento anual de ]R$ 389 milhões e emendas parlamentares do orçamento do governo na casa dos R$ 71 milhões (até o ano passado, 1,0% da RCL)  e que aumentaram para 1,5% das receita (R$ 106 milhões): mais R$ 35 milhões para gastar com convênios pelo Estado.

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