O Brasil passa por momentos críticos. Leio nos portais que o movimento #Elenão, contra o capitão Jair Bolsonaro, teria reunido milhares de pessoas na Capital contra o fascismo/nazismo.

No meio da tarde fui interceptado no meu direito de ir e vir na cidade por uma carreata de #Elesim, a favor do Capitão.

Centenas de carros justificando as pesquisas que indicam ser os eleitores de Bolsonaro situados nas classes A e B de renda. Ou seja, os mais ricos.

Uma energia cinética dos #Elesim contra o movimento estático dos #Elenão.

Poder-se-ia concluir, das premissas, que tivéssemos uma oposição entre fascismo/nazismo e stalinismo/leninismo. Muitos militantes a pregam sem ter lido uma vírgula sobre seu significado.

Ainda que tivessem-no feito, estaríamos observando no país uma volta ao passado. O fascismo, como ideologia de direita, caiu com Mussolini e o nazismo com Hitler. A última pedra do stalinismo/leninismo foi-se com a queda do muro de Berlim. Há trinta anos.

Ambos os movimentos históricos, como se deduz, de natureza arbitrária, diferenciados apenas pelo vetor que apontam: direita ou esquerda quando a harmonia não estaria nos extremos. E sim no conforto nuclear do bom senso.

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