Na canção de Cazuza, o tempo não para. Ainda que se tenha que o tempo não existisse e que o homem assim o denominasse a partir de um domínio que dele talvez considerasse deter. Contrariamente àqueles que veem o tempo apenas como uma variável constante e imutável.
Se o tempo, nessa régua, não para e algo programado ficou para trás, não o acompanhou, tem-se um fato merecedor de explicações e justificativas. Mera relação de causa e efeito que faz do dia e da noite referenciais de um relógio contador do tempo.
Um contador biruta, por exemplo, que deve estar marcando um Estado do Tocantins paralisado, sem projetos e que só tem tempo para questões eleitorais como se elas fossem o marcador de horas e dominasse o próprio tempo de vida das pessoas.
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