O governo ainda não publicou o balanço do segundo quadrimestre (vence dia 31 deagosto e pode publicar até 30 de setembro) mas como se está em campanha eleitoral, o secretário da Fazenda, Sandro Henrique Armando, diz que o governo conseguiu reduzir em 3,3 pontos percentuais com a folha de pagamento, saindo de 58,22% (primeiro quadrimestre) para 54,96% da Receita Corrente Líquida.

Ora, caros, não acabamos o quadrimestre. E os números do www.transparencia.com.br são muito claros quanto ao incremento dos gastos com pessoal. O governo não demitiu ninguém, corrigiu a data-base, pagou progressões e agora acena com promoções na PM.

O Secretário pratica uma falácia: na verdade, a conta que ele faz tem sentido em função do aumento das receitas e não pelo corte de gastos. Uma equação primária. Ou seja: o fisco arrecadando seguidamente acima da meta e os recursos de transferências federais, maiores que no ano passado (http://www.tesouro.fazenda.gov.br)

O governo aumentou as receitas, fato. O governo diminuiu os gastos com servidores, fake. Simples assim.

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