O PT deve apoiar nas eleições deste ano o governador Jackson Barreto (Sergipe) e o ex-governador do Paraná, Roberto Requião. Ambos do MDB de Michel Temer que patrocinou o impeachment de Dilma Roussef. A informação é do secretário nacional do partido, Romênio Pereira, em conversa ontem com este blog.

Os petistas refutam peremptoriamente, por outro lado, uma aliança com Marcelo Miranda (Tocantins) do mesmo MDB de Temer, de Requião e Barreto. A explicação: o comportamento de Requião e de Barreto em relação a Lula, Dilma e PT. E o de Marcelo em relação a Temer e Dilma.

É uma posição certo modo dúbia já que Marcelo sempre teve bom relacionamento com Lula. Ainda que os parlamentares que lhe são mais próximos tenham votado no impeachment como a maioria de deputados e senadores.

Sobra assim a questão regional sobrepondo-se ao princípio, mesmo fundamentando-a em problemas nacionais.  A direção regional do PT é formada por militantes mais à esquerda, uma espécie de franja do PSOL e de movimentos populares mais radicais.

Uma contradição à forma política empregada pelo PT para ganhar as eleições presidenciais.

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