A Dívida Pública Federal (DPF) chegou a R$ 3,754 trilhões em junho, com aumento de 1,01% na comparação com o mês anterior, de acordo com dados divulgados hoje (25) pelo Tesouro Nacional.

A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) Interna (DPMFi), em circulação no mercado nacional, subiu 0,94%, alcançando R$ 3,607 trilhões. Um dos motivos para esse crescimento foi a apropriação de juros no valor de R$ 33,24 bilhões. A apropriação de juros representa o reconhecimento gradual das taxas que corrigem a dívida pública. As taxas são incorporadas mês a mês ao estoque da dívida, conforme o indexador de cada papel. Outro fator para a expansão da dívida interna em títulos foi a emissão líquida (mais emissões do que vencimentos de títulos) de R$ 580 milhões.

A Dívida Pública Externa subiu 2,67% em junho comparado a maio, chegando a R$ 146,79 bilhões (US$ 38,07 bilhões).

Apesar da alta em junho, a DPF continua abaixo das previsões do Tesouro. De acordo com o Plano Anual de Financiamento, divulgado no fim de janeiro, a tendência é que o estoque da DPF encerre o ano entre R$ 3,78 trilhões e R$ 3,98 trilhões.

Por meio da dívida pública, o governo pega recursos emprestado dos investidores para honrar compromissos. Em troca, compromete-se a devolver o dinheiro com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic, da inflação ou do câmbio.

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