A decisão do governador Mauro Carlesse de estudar a demissão de mais de 20 mil comissionados (publicada no G1 Tocantins) é  quase uma senha para a nomeação do presidente do Sisepe, Cleiton Pinheiro, na Secretaria de Administração.

Cleiton foi convidado para a Secretaria, como antecipou este blog ainda na terça. Como apurou o blog, o presidente do Sisepe teria aceitado o cargo mas com a condição de fazer ajustes nos comissionados, um dos problemas do governo que incha a folha de pagamento e impossibilita a quitação de passivos aos servidores.

A situação é muito clara. Ontem, às 16 horas, o portal T1 Notícias, da jornalista Roberta Tum, noticiava o convite a Cleiton. O sindicalista teria informado ao portal que aceitaria a pasta se pudesse fazer um enxugamento.  Às 19 horas, ou seja, três horas depois, o G1 já publicava matéria informando que o governador admitia demitir parte dos comissionados.

Ainda que vá gerar, num primeiro momento, desemprego, a medida é saneadora e, portanto, necessária. O governo em três anos só cumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal em um quadrimestre (no terceiro de 2016). Fechou o ano de 2017 consumindo 54,99% das receitas com funcionários. O limite máximo é 49%. Um dos maiores descontroles do país.

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