A boçalidade dos deputados estaduais é algo espantoso. Há exceções, evidentemente, que apenas confirmam a mediocridade (para circunscrevê-los samaritanos de boa fé) da regra da maioria.

No bojo daqueles 83 projetos aprovados em um só dia na semana passada, suas excelências autorizaram o Executivo a trocar o sistema de administração financeira do Estado. Sai o Siafem e entra o Siafe.

O Palácio Araguaia anuncia (e os deputados o amplificam para substituir o vácuo da omissão solene de sua discussão) uma nova plataforma tecnológica. No popular: vai gastar alguns milhões com empresas escolhidas para implantar a idéia. Num Estado que conta moedas para pagar o líquido dos salários e não compra medicamentos.

Um projeto muito parecido com aquele contrato de R$ 6 milhões (R$ 500 mil/mês, o valor mensal do pagamento de 500 auxiliares de serviços gerais) – investigado pelo TCE - feito pelos nobres monastas por um ano com uma empresa (Jorima) para cuidar da segurança patrimonial do Legislativo quando já dispõem de 27 policiais militares e 15 seguranças concursados para desempenharem as funções.

 

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