A prefeita Cíntia Ribeiro parece mais cuidadosa com o Previpalmas que seu antecessor. As informações previdenciárias e repasses financeiros seguem dentro da normalidade no fundo que tem ativos de R$ 610 milhões.
Há problemas com o CRP que só conseguiu renovar com a benevolência da Justiça. Os problemas nos fundos onde o Previpalmas derramou R$ 50 milhões, entretanto, persistem. O Cais Mauá já teria perdido cerca de R$ 200 mil com obras previstas para início em outubro.
Tanto o Tercon quanto o Reag não conseguiram captar mais investidores. Os recursos do Previpalmas foram os últimos. Ou seja: tão cedo as aplicações consideradas irregulares (por exceder o permitido pela legislação) darão de volta a regularidade previdenciária ao Previpalmas. E, por consequência, à Prefeitura.