As eleições suplementares para governo do Estado, processo em curso, podem apontar uma ruputura ou afirmação. Aposto tudo naquela a esta. O exíguo prazo de campanha e as circunstâncias em que ela se dá, favorecem a hipótese de que as demonstrações submeterão as proposições a determinados controles.
A falência do serviço público e a degradação moral da classe política (ressalvadas as exceções que só confirmam a regra) mais que inibir, tendem a provocar o eleitor a refugar o discurso reducionista e quase fanfarrão com que se apresentam a cada quatro anos.
Não é concebível, de resto, que nos últimos oito anos, para ficar nas administrações mais recentes, os governos tenham prometido melhorias públicas e bem estar ao cidadão e o resultado contabilizado se constituisse no caos continuado no serviço público.
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