Na tarde desta quarta-feira, 12, a Polícia Civil do Tocantins, por meio de ação realizada pela 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi), deu cumprimento a mandado de prisão preventiva, em desfavor de um homem de iniciais L.S.D.T., de 30 anos, vulgo Mucurinha. Ele é apontado como autor do homicídio que vitimou Gilvan da Silva, fato ocorrido no dia 16 de setembro de 2023, em Porto Nacional.
O delegado-chefe da 3ª DHPP, José Júnior, explica que a localização e captura do homicida se deu depois que a equipe da unidade especializada recebeu informações, por meio do disque denúncia da 12ª Central de Atendimento da Polícia Civil, de que um foragido da Justiça de Porto Nacional estaria em Gurupi.
De imediato, as equipes da 3ª DHPP foram mobilizadas e iniciaram as diligências investigativas no sentido de localizar o paradeiro do indivíduo. Por meio do compartilhamento de informações com a 7ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Porto Nacional), foi possível identificar e dar cumprimento ao mandado de prisão do foragido, expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Porto Nacional.
No momento de sua prisão, L.D.S.T. confessou o crime e disse que efetuou um disparo de revólver, calibre 38, em Gilvan, após uma briga entre os dois. O homem foi conduzido até a sede da 12ª Central e após a realização das providências legais cabíveis, foi recolhido à Unidade Regional Penal de Gurupi, onde permanecerá à disposição da 1ª Vara Criminal de Porto Nacional.
O delegado José Júnior ressalta a importância da prisão e reafirma o compromisso da Polícia Civil com a investigação criminal e com a busca de foragidos da Justiça. “Essa é mais uma ação exitosa que foi realizada pela equipe de investigadores da 3ª DHPP que culminou na localização e prisão de mais um foragido da Justiça por crime de homicídio. Seguimos firmes no compromisso de trazer mais segurança a toda à população de Gurupi e do Tocantins”, ressalta.
Sugestão legenda - Ao ser capturado, o homem confessou aos policiais, ser de fato o autor do crime - Divulgação PCTO
