A prestação de contas dos candidatos à Justiça Eleitoral aponta uma contradição no discurso da oposição ao governo.

O Palácio é enfrentado, em larga escala, pelo discurso da compra de liderança e pelo uso desabrido de recursos.

O raciocínio encontra fundamento se considerarmos apenas o peso do governo. Isto porque, tanto na captação de recursos privados como no fundo partidário, há uma larga diferença entre as disponibilidades financeiras contabilizadas pelos dois candidatos que bipolarizam a disputa.

Amastha já declarou na sua prestação de contas o equivalente a R$ 4,881 milhões contra R$ 1,2 milhões apresentados por Carlesse. Se o PSB nacional repassou R$ 1,2 milhões ao seu candidato, o PHS entregou ao candidato do governo 16% menos: R$ 1 milhão.

Para os R$ 2,2 milhões (do vice, Stival) e R$ 1,4 milhão de Amastha – doações individuais – Carlesse teria injetado na sua campanha minguados R$ 200 mil.

É claro que muito dinheiro corre à solta no parelelo.

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