O Executivo estadual empenhou de janeiro a junho deste ano R$ 797 milhões de despesas de exercícios anteriores.
O valor supera as DEAs empenhadas no primeiro semestre de 2023: R$ 519,4 milhões.
E maior também que os R$ 721 milhões de janeiro a junho de 2022.
O número sugere que: ou o governo tenha, a cada ano, deixado mais despesas de um ano para outro.
Ou que o atual governo tenha herdado um número maior de despesas de exercícios anteriores não quitados pelo governo que o antecedeu.
Mas há sinal de queda em outras despesas: o Executivo empenhou, de janeiro a junho de 2024 o equivalente a R$ 543 milhões de contratos por tempo determinado.
No primeiro semestre de 2023, este número elevou-se a R$ 619 milhões.
Uma redução no gasto com contratos da ordem de R$ 76 milhões no período.