O esforço fiscal do governo tem demonstrado outras perspectivas.
O Executivo estadual reduziu, de 2022 a 2024 (no primeiro semestre) em 3% a dependência do governo de transferências federais. Não é pouco.
O Estado teve em 2022 o índice de 54,48% dos recursos ordinários oriundos de transferências. E outros 45,82% de receita própria.
Este ano (1° semestre) foram 52,84% de transferências e 47,26% de recursos próprios.
Caiu a dependência dos cofres da União e aumentou a margem de poupança do governo e a sua autonomia estadual para seus investimentos.
Se considerarmos o primeiro semestre de 2023, tem-se uma inclinação gradual pela autonomia.
No ano passado, o governo registrou 54,29% de seus recursos ordinários de transferências. E 45,41% de recursos próprios.