Números são interessantes. Pelo G1 Tocantins (avaliando os indicadores da Quaest) Cínthia Ribeiro seria reprovada por 39% da população de Palmas. E Wanderlei Barbosa por 29%.

Em dois textos, no de Cinthia o destaque é a reprovação e em Wanderlei, a aprovação.

Meu pitaco: excetuado serem pesquisas distintas, mas o Ipespe/Fieto registrava em 17 de agosto (antes das operações da PF) que 55% dos eleitores achavam a administração de Wanderlei entre ótimo e bom.

Na pesquisa Quaest (de ontem) este indicador era de 37%. Ou seja, uma queda em duas semanas de 18 pontos percentuais. Isto é avaliação e não aprovação.

Nesta, pelo Ipespe/Fieto (17 de agosto) a aprovação do governo Wanderlei era de 70%.

No Quaest se trata aprovação como positivo/negativo. E aí Wanderlei também aparece com 37%. Uma queda de 33 pontos percentuais entre um e outro instituto.

E o destaque é para a queda da aprovação de Cínthia de 47% (Ipespe)para 31% (Quaest).

Obviamente que tanto em um como outro há explicações para as quedas. Só que de natureza diferentes.

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