O Tribunal de Contas do Estado é uma caixinha de surpresas.

Revogou hoje contratação da empresa para perfumar as dependências do Tribunal.

A decisão é positiva porque reconhece, indiretamente, o equívoco. Isto porque diretamente objeta mesmo é interromper sua expansão negativa.

Ainda que, mesmo submergindo o desgaste, não altere o “animus” que fez emergir a contratação indecente.

É o que se abstrai de outra Portaria (414/25) publicada no mesmo Boletim de hoje (3704).

E o que dispõe o estrupício:

‘Art. 1º Instituir o Comitê Gestor de Risco com a finalidade de assessorar no sistema de gestão de riscos e continuidade de negócios do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins - TCE/TO.”

E que se dê de barato. Poder-se-ia tratar "do negócio" do TCE, ainda haveria uma, que seja, falácia argumentativa defensável. Mas não: destina-se a continuidade "de negócios" do TCE.

De outro modo: os conselheiros não podem querer que prefeitos, vereadores, governadores ou qualquer um gestor público não os vejam como negociantes.

Os conselheiros tem a obrigação de mostrar a mão que balança esse berço!!

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Ponto Cartesiano

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