Pela manhã comentei a avaliação que a campanha de Janad Valcari (PL) e seus tributários faziam da pesquisa Ipespe divulgada na sexta.
Não adentrei nos números davam Janad com 50% e 52% porque pesquisa é pesquisa. Cada um tem a sua. E são, em tese, inclinações circunstanciais.
Mas não os neguei. Afinal contratar pesquisas é um direito permitido aos candidatos pela legislação eleitoral. Mesmo que o Ipespe de sexta não tivesse evidências de que fizesse parte de um contrato com a campanha do PL.
Apontei, entretanto, a conexão direta entre a campanha do PL e o Ipespe que fez a pesquisa para a Fieto.
Pois bem! Tive acesso no início da tarde à pesquisa Atlas. O instituto, como vai na imprensa nacional, divulgou neste sábado,5, pesquisas em outras capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e outras.
A pesquisa de Palmas da Atlas registra Eduardo (45,8%), Junior Geo (30,4%) e Janad (23,01%). A CNN, por algum motivo, a retirou do ar. Mas pode ser encontrada em outros sites nacionais.
Não dei meu pitaco porque não sou de comentar pesquisas. Ainda mais a poucas horas das eleições.
Mas aí vem a campanha de Janad e roda a baiana: Junior Geo teria pago R$ 100 mil pela pesquisa da Atlas (leia aí do lado).
Não explicou porque, mesmo pagando, Geo não tivesse exigido que estivesse na 1ª colocação. E sim um dos adversários, Eduardo Siqueira.
E aí cuspiu para cima. Não bastasse o pagamento de Geo ter sido para pesquisas tracking e dentro do permitido pela Legislação, a campanha de Janad declarou na sua campanha gastos de R$ 270 mil com pesquisas eleitorais.
E com qual Instituto? O mesmo Ipespe que ontem divulgou sua pesquisa que terminou levando influenciadores digitais e perspegar vitória da candidata do PL no primeiro turno.