O deputado Nilton Franco (Republicanos) deveria ser homenageado com um troféu Óleo de Peroba.
Há menos de seis meses foi o relator da PEC que possibilitou a reeleição de Amélio Cayres.
A EC 54 foi aprovada em 28 de maio e Amélio foi reeleito em 4 de junho de 2024 para o biênio 2025/2026.
Nilton, à época, apontou a constitucionalidade da PEC que hoje vê inconstitucional ao relatar ontem (projeto protocolado ontem mesmo) pela anulação de tudo que relatou constitucional em maio.
A coerência (e a lei) indica que a CCJ – sob comando de Nilton Franco – deveria, agora, não dar prosseguimento ao Projeto de Resolução 20/2025 porque fosse inconstitucional.
Mas o deputado deu um cavalo de pau: sem importar-se com nada, avaliou, agora, que tudo que aprovou em maio é que seria inconstitucional.
E relatou pela anulação da eleição de Amélio (aquela de junho que viu constitucional) e nova eleição de Amélio a partir de 1º de novembro.