Os números do governo no primeiro semestre já sinalizam queda no desempenho. Ainda que os indicadores permaneçam dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.

O Relatório Resumido de Execução Orçamentária do 3º bimestre (que o governo tem até o final do mês para publicar) deve apontar aumento das despesas de custeio e de pessoal.

Os dados já publicados da execução orçamentária indicam direções. As despesas de pessoal aumentaram em torno de 14,6% comparado o gasto no primeiro semestre de 2023.

Já o custeio (pessoal mais despesas correntes/encargos dívidas) teve crescimento de 14,5% no mesmo período. E as receitas totais cresceram apenas 12,5% comparado 2023.

O resultado é menos poupança para investimento. E maior dificuldade para o Estado alcançar a Capag A.

Fato que, agora, espera-se que ocorra em 2026 quando muitas obras já tenham encerrado e com isto maior possibilidade de aumentar a poupança.

Isto se não aumentarem mais benefícios e salários acima do índice de arrecadação de receitas.

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Ponto Cartesiano

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